História

O Livermório foi criado em laboratório pela primeira vez no ano 2000. Cientistas da Rússia, junto com os americanos do Laboratório Lawrence Livermore, uniram forças para produzir esse elemento. Ele foi batizado em homenagem a este laboratório, que ajudou nas pesquisas. Ele só foi reconhecido oficialmente como elemento em 2012.

Principais fontes de obtenção

O Livermório é criado apenas em laboratórios, e nunca foi encontrado na natureza. Para criá-lo, cientistas usam máquinas chamadas aceleradores de partículas. Eles bombardeiam átomos de um elemento chamado Cúrio (Cm-248) com íons de Cálcio (Ca-48). Quando esses dois núcleos colidem, eles formam o Livermório, mas ele dura apenas um instante.

Curiosidade

O Livermório é um dos elementos mais pesados já descobertos.

Ele pertence ao grupo dos elementos superpesados, que são muito difíceis de criar e duram pouquíssimo tempo.

Ele está na parte final da Tabela Periódica, onde os elementos são instáveis e têm vida curta.

Propriedades

Classe periódica: Metal pós-transição.

Propriedades: O Livermório é um elemento sintético e altamente radioativo. Ele é criado artificialmente e não existe na natureza. Não se sabe muito sobre seu aspecto, mas acredita-se que seja um metal, possivelmente sólido em condições normais. No entanto, ele dura apenas frações de segundo antes de se desintegrar.

Massa atômica: Sua massa é de cerca de 293 unidades (isso é um valor aproximado porque ele é muito instável).

Número atômico: O número atômico é 116, o que significa que ele tem 116 prótons no núcleo do seu átomo.

Classe e grupo: O Livermório é um metal e está na família 16 da Tabela Periódica, chamada de calcogênios, a mesma do oxigênio, enxofre e selênio.

Quem descobriu?

O livermório foi descoberto por uma colaboração entre cientistas russos, liderados por Yuri Oganessian, e pesquisadores americanos do Laboratório Nacional Lawrence Livermore em 2000.

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